terça-feira, 18 de maio de 2021

Engolir Esperma Faz Mal? Beneficios E Maleficios

 

Uma dúvida constante em relação ao sexo oral é se engolir esperma faz mal ou não. Apesar de polêmico e pouco discutido por causar nojo, medo e constrangimentos, principalmente nas mulheres, o assunto é mais comum do que se imagina.

Embora haja muita desinformação, a prática costuma fazer parte do imaginário das relações sexuais das pessoas, gerando muitas dúvidas, mitos, curiosidades e opiniões diferentes.

Há quem diga que engolir esperma faz mal se consumido em exagero, que faz bem para a pele, é prazeroso, um ato de amor, demonstração de submissão ou prova de confiança.

Existe ainda uma parcela de pessoas que acredita na ingestão do esperma como forma de medicina alternativa para ajudar no tratamento da acne, aumentar a produção de colágeno e melhorar o sistema imunológico (Sementerapia).

Opiniões à parte, a grande verdade é o que esperma quando ingerido não faz mal para a saúde, desde que a pessoa que ejacular seja saudável e não portadora de doenças sexualmente transmissíveis (DST) ou infecciosas. Caso contrário, engolir esperma faz mal e pode trazer sérios riscos à saúde do parceiro.

Afinal, muitas doenças são transmitidas pelo sêmen através da relação sexual com penetração e do sexo oral, ambos sem proteção. Como por exemplo, a hepatite, gonorreia, sífilis, uma simples cândida e até a AIDS.

Portanto, além de toda polêmica, crenças, mitos e verdades, engolir esperma é uma questão de saúde pública. Por isso, para acabar de uma vez com as dúvidas e preconceitos que envolvem a prática, desvendamos no artigo tudo sobre a ingestão de sêmen.

Assim você vai saber de fato se engolir esperma faz mal, seus benefícios, se é que existe algum, ou riscos e malefícios, para que você não tenha mais nojo, medo ou lhe falte informação à respeito. Vamos lá!

O que é esperma

O esperma ou sêmen é um fluido corporal viscoso e esbranquiçado produzido pelas gônadas ou testículos do aparelho reprodutor masculino. São elas os principais órgãos sexuais masculinos por produzirem os gametas e os hormônios que definem as características sexuais secundárias.

O restante dos órgãos são chamados de órgãos sexuais acessórios, são eles: escroto, pênis, epidídimo, ducto deferente, vesículas seminais, próstata e glândulas bulbouretrais.

As três últimas glândulas acessórias é que produzem o esperma e várias outras secreções que se misturam com os espermatozóides para nutrí-los durante a passagem pelos canais da uretra no momento da ejaculação pelo pênis.

Além dos espermatozóides, células reprodutivas masculinas responsáveis pela fecundação feminina, o esperma também possui frutose (fonte de energia) e outras enzimas que o ajudam a sobreviver e garantir o seu transporte até o óvulo feminino para uma fecundação bem sucedida, além de ter um pH alcalino que o protege da acidez do pH vaginal.

Composição do esperma

O sêmen passa através dos canais ejaculatórios e se mistura com os líquidos das vesículas seminais (líquido seminal), da próstata (líquido prostático) e muco produzido pelas glândulas bulbouretrais, além de conter os espermatozóides produzidos nos testículos. Este líquido compõe 65-70% da base do esperma.

Sua cor branca é proveniente da secreção das glândulas de próstata que contêm enzimas, ácido cítrico, lipídios e fosfatase ácida, cerca de 25-30% de sua base. Cada ejaculação contém cerca de 200-600 milhões de espermatozóides (1,5 a 5 mL), aproximadamente 2-5% da composição do esperma.

Já as glândulas bulbouretrais produzem uma secreção clara que ajuda na mobilidade do esperma na vagina e na cerviz, reduzindo a sua espessura no canal e dando uma consistência gelatinosa ao esperma. Essa secreção corresponde à menos de 1% da composição total do esperma.

Além disso, o esperma contém mais de 50 compostos diferentes que incluem hormônios, endorfinas, neurotransmissores, imunossupressores, aminoácidos, frutose, flavinas, prostaglandinas, fosfatase ácida, fibrinolisina, enzimas proteolíticas e proteínas de ação antimicrobial contra as bactérias, vírus e fungos, entre outras substâncias como as seguintes abaixo:

  • ácido ascórbico, ácido úrico, ácido láctico e ácido cítrico;
  • colesterol;
  • minerais: cálcio, cloro, fósforo, ferro, zinco, sódio e potássio;
  • antígenos do grupo sanguíneo;
  • ADN;
  • vitamina B, B12 e C;
  • nitrogênio.

Volume do esperma

Mencionamos acima que a quantidade de esperma em cada ejaculação é de aproximadamente 1,5 a 5 mL, podendo variar para cada pessoa e ser influenciada por inúmeros fatores diferentes como o tempo entre ejaculações ou a intensidade de estimulação sexual.

Normalmente, uma pessoa ejacula uma média de 3,4 ml de uma vez, podendo chegar a 4,99 ml ou apenas atingir 2,3 ml. No entanto, se o volume de esperma for mais baixo que isso, não significa que haja problemas de fertilidade, pois os espermatozóides contribuem apenas com cerca de 5% da quantidade total de líquido.

Mas, se o volume de esperma for abaixo de 0,5 mL, isso significa que pode haver algum problema, sendo necessário consultar um médico para verificar a causa desse problema.

Quando há uma diferença prolongada entre ejaculações, o número de espermatozóides no esperma aumenta, porém sem aumento na quantidade de esperma. E quanto mais ejaculações, esse volume de esperma diminui.

Como produzir um esperma saudável

Um esperma saudável deve ter um aspecto esbranquiçado e viscoso, que se vai ficando cada vez mais líquido com o passar do tempo. Às vezes, a falta de ejaculação por tempo prolongado pode alterar a cor do esperma, deixando-o ligeiramente mais amarelado.

Em algumas situações, o esperma pode apresentar uma quantidade de sangue. Neste caso, se a condição durar por mais de 3 dias, isso pode ser sintoma de problemas de saúde como vesiculite, prostatite, doenças sexualmente transmissíveis, hiperplasia da próstata ou efeitos do uso de alguns medicamentos e de alguma lesão na boca.

Se for mesmo este o caso, marque uma consulta com um urologista para um diagnóstico preciso e um tratamento mais adequado. E saiba que para para produzir um esperma saudável, todo homem deve:

  • Manter um peso adequado e praticar exercícios físicos regularmente;
  • Manter uma alimentação saudável e equilibrada, rica em frutas e vegetais que contenham antioxidantes;
  • Sempre se proteger de doenças sexualmente transmissíveis durante as relações sexuais para se manter saudável e evitar a infertilidade;
  • Reduzir o estresse para não alterar a produção de hormônios essenciais para a produção de esperma;
  • Evitar consumir cigarro e álcool.

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Então, engolir esperma faz mal?


Agora que você já sabe o que tem no esperma, se levar em conta apenas a sua composição, a sua ingestão não traz riscos à saúde. No entanto, isso não basta para saber se engolir esperma faz mal.

Como vimos, o esperma é estéril, portanto livre de microorganismos nocivos, não oferecendo nenhum risco à saúde de forma direta.

Em outras palavras, o esperma, desde que vindo de um homem completamente saudável, não pode fazer mal à quem ingerí-lo.

Na realidade, engolir esperma faz mal não pelos seus componentes, mas pelo falta de proteção durante o sexo, ignorando o uso de preservativos. Isso porque qualquer contato das mucosas com os fluidos genitais pode oferecer riscos de contrair doenças.

Não é novidade para ninguém que sexo sem preservativo pode colocar a saúde em risco, pois o esperma quando ejaculado dentro da vagina ou do ânus pode transmitir Doenças Sexualmente Transmissíveis, caso esteja infectado.

Essas mesmas doenças sexualmente transmissíveis (DST’s) ou infecciosas podem ser transmitidas por meio de sexo oral desprotegido, principalmente na presença de lesões nas mucosas da boca que entrarão em contato com o esperma.

Por exemplo, o vírus do HPV e da herpes podem ser transmitidas pelo simples contato com a pele, enquanto o HIV, clamídia, gonorreia, sífilis e hepatite podem ser transmitidas pelo contato com o esperma contaminado.

Além disso, o esperma pode provocar um desconforto ou irritação na garganta após engolido, devido a sua constituição protéica mais espessa e aderente.

O seu odor e sabor também pode provocar ânsia de vômito ou náuseas, dependendo da alimentação da pessoa.

Assim, por via de regra, engolir esperma faz mal se você não estiver protegida pelo preservativo. Por outro lado, se você tem um relacionamento monogâmico, estável, baseado na confiança e com saúde sexual comprovada, engolir esperma não fará mal, desde que ambas as partes estejam de comum acordo com o ato.

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Principais riscos ao engolir esperma


Já explicamos acima que engolir esperma faz mal apenas quando for um caso de vetor de alguma doença presente no organismo. Neste caso, o risco não está no esperma propriamente dito, mas nas doenças que podem ser transmitidas por ele.

Por ser líquido, o esperma se torna um vetor fácil de doenças durante a ejaculação, pois entram em contato com mucosas e tecidos do organismo que possuem uma alta taxa de absorção. Dessa forma, os riscos de contrair uma DST pela relação sexual desprotegida por penetração são os mesmos que no sexo oral.

O risco se torna ainda maior, caso a prática seja feita entre pessoas desconhecidas, das quais pouco se sabe a respeito da saúde sexual. O esperma pode conter diversos vírus como HIV, hepatite B e C, herpes e clamídia, entre outros. Veja abaixo:

Vírus de papiloma humano

O vírus de papiloma humano é um dos riscos eminentes ao engolir esperma durante o sexo oral. Este vírus pode causar desde verrugas genitais a cancro do colo do útero, cancro anal e até câncer pulmonar.

Vírus de HPV

A incidência do vírus do HPV, particularmente a tensão HPV-16 tem crescido exponencialmente nos países ocidentais, sendo espalhado principalmente através do sexo desprotegido, particularmente pelo sexo oral.

Clamídia e gonorréia

A transmissão da clamídia e da gonorréia através do sexo oral tem aumentado bastante, principalmente em suas gargantas.

Vírus HIV

O vírus do HIV é transmitido apenas pelo contato durante a relação sexual, mas as chances aumentam bastante no caso do sexo oral desprotegido, pois as mucosas da boca também podem absorver os fluidos, mesmo que não haja ejaculação.

Apesar de já haver um certo controle da doença e as causas de morte diminuíram, a incidência da doença aumentou bastante devido a falta de proteção.

Benefícios da ingestão de esperma


Apesar de termos dito que engolir esperma faz mal por trazer riscos de contrair alguma DST ou doença infecciosa, muita gente ainda acredita que a prática também pode trazer alguns benefícios.

Embora hajam estudos e teses, os resultados são pouco conclusivos, mas mesmo assim despertam a curiosidade e interesse de muita gente.

Uma das teorias mais populares é a de que a ingestão do esperma pode trazer uma sensação de bem-estar e felicidade.

Isso porque na composição do esperma estão presentes hormônios como a testosterona e o estrogênio, que atuam como um antidepressivo natural, melhorando consideravelmente o humor.

Além disso, outras substâncias que contribuem para o bom humor como o cortisol, oxitocina, tirotropina, prolactina, melatonina e serotonina.

Há quem diga também que o esperma melhora a saúde da pele, por ser altamente nutritivo; que reduz o estresse e que pode reduzir o risco de alguns tipos de câncer.

Tanto é verdade que há algum tempo, estudos foram conduzidos na Universidade da Carolina do Norte e uma matéria no assunto divulgada na revista “American Woman”, afirmando que engolir esperma pode reduzir em 40% o risco de câncer, por conter vitaminas C e B12, minerais como cálcio, magnésio, fósforo, potássio e zinco, além de proteínas, sódio, colesterol e açúcares.

Há ainda adeptos da semeterapia que utilizam a ingestão do esperma como forma de medicina alternativa, a fim de diminuir a acne, aumentar a produção de colágeno e melhorar o sistema imunológico.

No entanto, nenhuma dessas teorias, estudos ou práticas possuem comprovação científica suficiente para que sejam consideradas conclusivas.

É verdade que o esperma contém vários nutrientes, mas isso não quer dizer que ele deva ser incluído na alimentação. Há alimentos igualmente, senão mais nutritivos. Por isso, ninguém é obrigado a adotar a prática em prol da saúde.

Benefícios na gravidez


Um estudo holandês constatou que mulheres que praticaram o sexo oral e engoliram o esperma, apresentaram menos riscos de desenvolver a pre eclampsia durante a gravidez.

O estudo explica que as substâncias na composição do esperma adaptam o sistema imunitário da gestante para tolerar proteínas estranhas presentes no esperma, assim como na placenta e no feto, mantendo a pressão sanguínea em um baixo nível e reduzindo os riscos de pre eclampsia.

Uma outra pesquisa relata que casos de infertilidade feminina ou fracasso na fecundação relacionados à presença de anticorpos que destroem as proteínas ou os antígenos presentes no esperma do parceiro, obtiveram sucesso com a ingestão de esperma e garantiram uma gravidez mais segura e bem sucedida, devido aos antígenos do produzidos pelo esperma do parceiro.

Outro estudo realizado por um especialista em reprodução sugere que engolir esperma pode acabar com as náuseas e vômitos matinais durante a gravidez.

Ele acredita que esse mal estar matinal é causado pela rejeição do organismo feminino ao material genético depositado durante a fecundação, e o esperma quando ingerido pode aumentar a imunidade da gestante.

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Benefícios na Ovulação

Um estudo conduzido por pesquisadores da Universidade de Saskatchewan, descobriram uma proteína presente no esperma que age no cérebro feminino induzindo a ovulação.

Essa proteína é a mesma molécula que controla o crescimento, a manutenção e a sobrevivência dos neurônios.

Os resultados sugerem que o esperma pode servir como hormônio de alerta ao atuar através do hipotálamo e da glândula pituitária no cérebro feminino, provocando a liberação de outros hormônios envolvidos na ovulação.

Benefícios para o cabelo

Existem estudos que relatam os benefícios do esperma extraído dos touros no rejuvenescimento dos fios de cabelo danificados, devido à proteínas que podem complementar a proteína original presente nas moléculas do cabelo.

Crenças culturais sobre a ingestão do esperma

Além da polêmica, opiniões controversas e estudos inconclusivos, algumas culturas possuem suas próprias crenças e mitos.

Associação com a masculinidade

Uma dessas crenças é acreditar que o esperma tem propriedades especiais associadas à masculinidade.

Essa ideia já vem desde a Grécia antiga quando Aristóteles acreditava que o esperma e o sangue possuíam uma conexão, e que o mesmo era produzido pelo sangue através do calor do corpo.

Além disso, Aristóteles defendia que a iniciação precoce das atividades sexuais pode desperdiçar o esperma e nutrientes necessários ao organismo.

Associação com a virilidade e sabedoria

Na Nova Guiné algumas comunidades nativas acreditam que o esperma é capaz de promover a maturação sexual masculina aos mais jovens da tribo.

Nessas tribos, acreditava-se que o esperma dos homens idosos podia dar a virilidade e sabedoria aos homens mais novos. Por isso, a prática do sexo oral entre esses homens era feita a fim receber seus poderes.

Associação com o divino

Em culturas orientais antigas, as pedras preciosas eram associadas à gotas de esperma divino. Por exemplo, os chineses acreditam que a jade é o esperma seco do dragão celestial.

Fatores psicológicos atribuídos à ingestão de esperma

Além de identificar os riscos e benefícios sobre a ingestão de esperma, não podemos ignorar representatividade e os fatores psicológicos da prática para homens e mulheres.

Na cultura ocidental, a grande maioria dos homens sente prazer quando o parceiro ou parceira pede para que ele goze em sua boca, principalmente quando ele ou ela engole o seu esperma.

Pelo ponto de vista psicológico, isso representa uma espécie de completa aceitação por parte dos parceiros.

Por outro lado, quando o parceiro ou parceira se nega a praticar o ato ou cospe o esperma durante a ejaculação na sua boca, o comportamento pode ser encarado como rejeição.

Em relação às mulheres, as opiniões se dividem e não há um consenso. Algumas gostam da prática e não acham que engolir esperma faz mal algum, fazendo com prazer. Já outras acham nojento ou encaram como um ato de submissão absoluta, coisa mais difícil de ser superada.

Dúvidas frequentes quanto à engolir esperma


Para que não fiquem dúvidas, vamos esclarecer abaixo as questões frequentes sobre a prática de ingerir esperma de forma mais resumida e clara.

1. Engolir esperma faz mal?

Não, caso o homem esteja saudável e não tenha nenhuma doença sexualmente transmissível. O esperma masculino é composto de espermatozóides, frutose, proteínas, alguns ácidos e outras substâncias que não trazem riscos à saúde.

2. Posso pegar Aids pela ingestão de esperma?

Sim, além de outras doenças como HPV, herpes, clamídia, gonorréia, sífilis, entre outras.

3. Engolir esperma altera o humor?

O sêmen contém hormônios como testosterona e estrogênio, que podem atuar como antidepressivos naturais, mantendo o bom humor. Mas não há comprovações suficientemente conclusivas sobre isso.

4. Esperma tem sabor ruim?

O sabor do esperma pode variar de acordo com a alimentação da pessoa, podendo ser salgado, azedo, amargo ou até doce. Se é ruim ou não, também vai depender do gosto da pessoa que o ingerir.

5. Engolir esperma provoca vômito?

É possível vomitar após engolir esperma, devido a sensação de nojo ou por causa do armazenamento errado do líquido antes de engolir.

Uma dica é “engolir” o pênis o máximo possível ao perceber a ejaculação próxima, para que o esperma seja depositado próximo à garganta e não tenha contato com as papilas gustativas da língua.

6. O esperma contém urina?

Não. Apesar do esperma e a urina saírem pelo mesmo canal da uretra, as impurezas ou resíduos de urina não se misturam ao esperma. Mesmo que fosse possível, não haveria riscos à saúde.

7. É possível engravidar engolindo esperma?

NUNCA. A gravidez acontece apenas pela fecundação do espermatozóide com o óvulo dentro do útero.

8. O esperma da manhã é melhor?

Neste caso, o período da manhã facilita a ingestão do esperma, devido aos reflexos estarem mais lentos nesse período.

Orientações finais

Já vimos que a dúvida sobre se engolir esperma faz mal não é bem o caso aqui. É preciso ressaltar que engolir esperma ou não é uma decisão particular de cada um.

O importante é promover um diálogo aberto e sincero entre as partes para que a prática não acabe em brigas ou se torne um problema para o sexo oral.

Ainda mais importante é estar ciente dos riscos que a prática envolve, e o ideal é que seja praticada com um parceiro fixo, com quem você tenha uma relação saudável, de confiança e cumplicidade.

Além disso, especialistas em saúde recomendam que os casais que mantêm relações sexuais frequentes façam exames periódicos a fim de garantir a ausência de doenças infecciosas e DSTs, pois muitas delas são assintomáticas, como o HPV.

Referências externas:

News Medical – Life Science