Dona Soraia mãe solteira, estava inquieta. Durante o trabalho, a sua mente
não parava de lembrar do doce inusitado que havia provado. O sabor era algo
único, como se fosse uma combinação de sensações que tocava o fundo da alma.
Ela não conseguia esquecer o pequeno pedaço do petit gâteau que havia
experimentado com sua filha Adriele, e o prazer que ele proporcionou foi algo
indescritível.
Enquanto sua mente vagava por aquelas memórias,
ela se viu tomando a decisão. Sentiu uma necessidade urgente de reviver aquela
experiência, de provar novamente o doce que parecia ter tocado sua essência. O
desejo era mais forte do que ela imaginava, e um impulso a levou até sua filha Adriele,
que parecia saber de todos os segredos do sabor tão misterioso.
Adriele, você pode... pode pedir para o Thiago
fazer mais daquele doce? Soraia perguntou ela, com os olhos brilhando de
curiosidade e desejo.
Adriele sorriu discretamente, sabendo
exatamente o que estava acontecendo. Ela conhecia a intensidade com que o sabor
desse pequeno pedaço de alegria havia afetado Dona Soraia. E sabia também como
Thiago, com sua habilidade, poderia proporcionar essa experiência única
novamente.
Adriele falou, vou conversar com Thiago e te
dou uma resposta! Sem acreditar após Adriele entrar em contato com Thiago e
falar do fato e do pedido de sua mãe, ambos ficaram sem saber o que fazer, mas
como a situação não tinha saída, eu topei mesmo talvez depois apanhar ou tomar
uma lição de moral de dona Soraia.
No dia combinado, quando elas chegaram ao local onde o doce seria preparado,
a atmosfera estava carregada de expectativa. Adriele fala mãe, senta aqui no
chão do meu ladinho, enquanto segurava o petit gateau no pratinho. Thiago em pé
na frente de ambas, dona Soraia com todo respeito a senhora amou meu recheio e
assim depois de muita insistência vou revelar o verdadeiro segredo do néctar.
Adriele tapou olhos de Soraia com suas mãos, enquanto Thiago se despia e
deixava seu pau bem duro, se masturbando foi quando Adriele tirou suas mãos e
dona Soraia pode ver aquele belo pau médio bem duro e deliciosamente grosso, cheio
de veias, pulsando com a cabeça rosada saindo da glande, indo e voltando ate
que Thiago afirmou, esta vindo.
Adriele rapidamente se posicionou e
segurando pratinho com suas mãos, como se implora se pelo seu néctar, a forma
como o néctar cremoso se desprendia em jatos, formando camadas de prazer, fazia
com que todos ao redor se perdessem no encanto do momento. Dona Soraia
observava atenta, sentindo uma onda de prazer que tomava conta de seu corpo,
como se aquele doce fosse a chave para um novo prazer escondido.
Mas, o mais marcante, talvez, fosse o modo como o momento parecia eterno, e limpo, como se o tempo se suspendesse enquanto todos se entregavam à experiência. E, assim, no centro desse prazer coletivo, Dona Soraia se viu completamente envolvida pela sensação indescritível que só aquele néctar poderia proporcionar. Foi se chegando cada vez mais próximo para observar de pertinho.
O momento parecia flutuar no ar, e Dona Soraia
observava cada detalhe. Ela se sentia encantada, como se estivesse
testemunhando a criação de algo transcendental. O processo de rechear o petit
gâteau com aquele néctar cremoso parecia um rito mágico, e Dona Soraia, incapaz
de resistir à tentação, se entregava totalmente ao prazer daquele instante.
Esse é o segredo, Soraia disse a Adriele com
um sorriso enigmático. Não é só o sabor, mas a experiência que ele proporciona.
O doce nos conecta a algo maior, algo que não podemos ver, mas sentimos
profundamente um fluido vital que alimenta.
Depois de se deliciar com o doce, Dona Soraia sentiu que, por algum motivo,
aquela experiência a havia transformado. A satisfação foi além do simples
gosto, era como se tivesse descoberto uma chave para algo mais, uma sensação
que ela levaria consigo por muito tempo.
Sabe aquela ultima gotinha que fica no pau, que so saiu com uma chupadinha! Então
após a deliciosa cobertura eu ofertei a ultima gota a dona Soraia que
alegremente sorriu e fez um belíssimo biquinho, esperando pau em sua boca.
Soraia então aproveitou que pau ainda estava duro e deu uma chupadinha mais
demorada, saboreando assim mesmo que rapidamente não so o sabor néctar, mas sim
do pau e sua textura, a sua fonte do seu prazer inesquecível.
E assim, as duas mãe e filha deixaram o local,
cientes de que o sabor do doce não era apenas uma questão de ingredientes, mas
uma jornada sensorial que unia todos os sentidos de uma forma misteriosa e
inesquecível e claro extremamente prazerosa.


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