quinta-feira, 9 de junho de 2022

Sêmen como um antidepressivo natural

 
O sêmen ou esperma atua como uma droga psicoativa no corpo da mulher, melhorando seu humor e habilidades cognitivas.

A vida parece possuir uma inteligência secreta que sutilmente implanta para garantir sua existência e evolução para uma maior complexidade. Uma forma de fazer isso no ser humano é fazendo do sêmen uma espécie de droga psicoativa, cujos efeitos benéficos fazem com que as mulheres sintam a necessidade de receber essa semente de luz líquida (de certa forma, tornando-as viciadas na vida, em gerar vida, através dessa substância e o vínculo estreito que ela provoca). Embora à primeira vista possa parecer um hino falocrático hiperbólico às virtudes do sêmen, a realidade científica é que o sêmen atua como uma droga psicoativa no corpo das mulheres.

A descoberta de que o sêmen atua como um antidepressivo natural deve-se ao Dr. Gordon Gallup e à Dra. Rebecca Burch, da State University of New York. Gallup se deparou com o fato intrigante na década de 1990 de que, ao contrário das mulheres heterossexuais sexualmente ativas que vivem juntas, as lésbicas sexualmente envolvidas não exibiam o famoso "efeito McClintok", no qual os ciclos menstruais de mulheres coabitantes são sincronizados. ). Uma vez que se sabe que os sinais olfativos ou feromônios mediam a sincronia menstrual.

Gallup e Burch então deduziram que certas substâncias químicas no sêmen humano afetam a biologia feminina através da absorção vaginal, de modo que as mulheres que fazem sexo sem camisinha cheiram literalmente diferente das mulheres que não fazem sexo sem camisinha, ou pelo menos seus corpos emitem feromônios que ponte os ciclos menstruais de coabitantes do sexo feminino.

Dentro do coquetel químico (ou alquímico, dependendo de como você o vê) há vários compostos que afetam o humor, incluindo cortisol (aumenta o afeto), estrona (eleva o humor), prolacitina (funciona como um antidepressivo natural), oxitocina (eleva humor e gera um sentimento de apego; é conhecido como "o hormônio do amor"), hormônio liberador de tireotropina (também um antidepressivo natural), melatonina (hormônio que regula o sono) e até serotonina (o neurotransmissor antidepressivo mais conhecido) .

Para testar sua hipótese de que o sêmen funciona como um antidepressivo, Gallup e Burch fizeram um estudo com 293 mulheres no campus da Universidade Estadual de Nova York. Os participantes do estudo responderam a um questionário sobre seu comportamento sexual recente, incluindo o uso de preservativos. Cada participante também completou o Inventário de Depressão de Beck, um teste comumente usado para determinar a presença de sintomas depressivos.

Os resultados mostraram que as mulheres que fizeram sexo e 'nunca' usaram preservativos apresentaram significativamente menos sintomas depressivos do que aquelas que usaram 'às vezes' ou 'sempre'. Essas mulheres que não usavam preservativos também relataram menos sintomas depressivos do que as mulheres que não faziam sexo. 

Significativamente, as mulheres que usavam preservativos e eram sexualmente ativas relataram sintomas depressivos na mesma proporção que as mulheres que se abstiveram de sexo. O que sugere que não é apenas o sexo que torna as mulheres mais felizes, mas o fluxo seminal pulsando em suas veias.

O mesmo estudo mostrou que apenas 4,5% das mulheres que "nunca" usaram preservativo consideraram a possibilidade de suicídio, enquanto 28,9% das que usaram disseram considerar suicídio "às vezes", enquanto 13,2% das que "sempre" usaram preservativo considerou o suicídio como uma opção.

Finalmente, seria interessante descobrir se a mucosa vaginal tem algum efeito sobre a psicobiologia dos homens, embora o pênis obviamente não seja uma via de ingestão tão eficaz quanto a vagina. Não deveria surpreender que essa substância (as substâncias químicas produzidas pelas mulheres durante a relação sexual) tenha alguma vantagem evolutiva nos homens.

 Controle da ovulação:  Pesquisa da Universidade Canadense de Saskatchewan sugere que uma proteína no sêmen afeta diretamente as áreas do cérebro feminino que regulam a ovulação e, paralelamente, na manutenção e sobrevivência das células nervosas. Ambos os efeitos fazem com que a presença do sêmen envie um "sinal" ao hipotálamo e à glândula pituitária que anuncia o momento em que os ovários devem liberar um óvulo.

 Alívio do enjoo matinal:  Segundo Gordon Gallup, pesquisador da Universidade da Albânia, o sêmen pode curar o enjoo matinal que afeta as mulheres grávidas. Segundo esse cientista, o corpo da mulher percebe o material genético do pai como um agente estranho, então tenta rejeitá-lo gerando a sensação de vômito. A forma de “imunizar” contra esse problema seria ingerir o sêmen do pai da criança. No entanto, as conclusões deste investigador são questionadas pelo resto da comunidade científica.

A sementerapia é uma prática alternativa, considerada por muitos uma medicina alternativa, que consiste simplesmente na ingestão do esperma. Acredita-se que a ingestão regular do esperma, pelo menos duas vezes por semana, leve a melhorias consideráveis na saúde das mulheres. Os estudos realizados em mulheres que praticavam este tipo de terapia denotaram benefícios como uma menor taxa de cancro no ovário, redução de problemas graves de acne entre outros. Segundo fontes de pesquisa, o esperma estimula também o sistema imunológico. Para reforçar estudos confirmam fazer bem a pele, tendo o mesmo efeito retardante do colágeno.
 Contudo, muitas mulheres têm "nojo" ou pudor do esperma. Será que estes tabus tem fundamento? Será que o esperma masculino é prejudicial ao organismo feminino de alguma maneira? A deglutição da ejaculação do parceiro causa danos a saúde? São estes assuntos que iremos abordar nesta postagem. Muitas mulheres dizem que sabem e conhecem o poder do esperma, mas será mesmo? O esperma contém uma multiplicidade de substancias responsáveis pelo seu sabor, melhor ou pior. Citamos algumas como: ácido ascórbico, cítrico e láctico, frutose, potássio, magnésio, zinco e vitaminas B12/E/C. Com essa constituição não é de admirar que algumas mulheres se queixem do sabor do esperma, no entanto neste aspecto você possui ao seu alcance a solução para que se deguste de forma saborosa e prazerosa. Estudos indicam que a alimentação que um Homem leva interfere diretamente no sabor e odor do esperma.
 Homens com uma dieta rica em vitaminas e frutas como a maçã, banana, pêssego, legumes e brócolis, possuem um esperma mais apelativo ao sexo oral. O esperma faz mal ao organismo feminino? Apesar de vivermos numa sociedade moderna, acreditem que ainda existem muitas mulheres com receio de engolir o esperma do parceiro. Isto se deve em parte a tabus criados durante a infância destas ou a medos irracionais de que engolir esperma acarretará problemas futuros para a saúde. O esperma é composto, como já foi referido em parte anteriormente, pelos espermatozoides, proteínas, frutose, vitaminas, sais minerais e outras substâncias menos importantes pelo que é altamente nutritivo, embora as poucas quantidades que a mulher ingira pouco irão alterar os níveis de nutrição do organismo, portanto o esperma não faz mal a saúde. Aliás, estudos recentes indicam que o esperma possui efeitos antidepressivos, o sémen contém hormônios responsáveis por alterar o humor, incluindo a testosterona e o estrogênio. Estudiosos alertam ainda que ingerir o fluido pode ter o mesmo efeito, a exemplo da pílula anticoncepcional, que conserva os esteróides depois de ser engolida.

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